OPERAÇÃO HURRICANE, DEFLAGRADA PELA POLICIA FEDERAL, JUNTAMENTE COM O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PARA DESMORALIZAR UM JUIZ E IMPEDI-LO DE CHEGAR A PRESIDENCIA DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO.
segunda-feira, 23 de abril de 2012
CARREIRA ALVIM NA BAND-RIO AM 1.360 KHZ.
No próximo dia 27, sexta-feira, das 20h às 21h, CARREIRA ALVIM estará no Programa CSB-Notícias, na BAND-AM Rio 1.360 khz, que pode ser ouvido também pela internet www.sempreaovivo.radio.br, em qualquer parte do Brasil.
Os ouvintes poderão fazer suas perguntas, que serão respondidas ao vivo durante o programa.
VOSSO CASO É UM EXEMPLO DA FALTA DE CARÁTER DOS "DEUSES" DO CHAMADO OLIMPO DO JUDICIÁRIO [O STF].
Dr. Carreira Alvim,
Infelizmente o nosso Judiciário é um berço de irresponsabilidades e injustiças. Vosso caso é um exemplo da falta de caráter dos "deuses" do chamado Olimpo do Judiciário [o STF].
Um abraço, força, sempre!.
Eder.
NOTA - Mensagem recebida pelo Facebook.
Infelizmente o nosso Judiciário é um berço de irresponsabilidades e injustiças. Vosso caso é um exemplo da falta de caráter dos "deuses" do chamado Olimpo do Judiciário [o STF].
Um abraço, força, sempre!.
Eder.
NOTA - Mensagem recebida pelo Facebook.
SUA PRISÃO FOI UMA TORTURA FÍSICA E PSICOLÓGICA TOTALMENTE ABSURDA.
Alvim,
Esse rescaldo deve ser angustiante para você e sua família. Sua prisão foi uma tortura física e psicológica totalmente absurda. Desnecessidade total. Só porque se tratava de um juiz. Você, sua esposa, filhos, netos e outros de seu sangue levarão esse trauma por toda vida.
A prisão injusta de uma pessoa comum causa um mal para o preso, sua família e para a sociedade. No caso de um magistrado, os danos se estendem também à imagem do próprio Judiciário. A repercussão é imediata e danosa.
Em casos que tais, a Justiça deveria ser rápida na solução da lide para mostrar à sociedade se o juiz é ou não culpado. Não sendo culpado, deveria potencializar a mesma repercussão em sentido contrário.
Esse rescaldo deve ser angustiante para você e sua família. Sua prisão foi uma tortura física e psicológica totalmente absurda. Desnecessidade total. Só porque se tratava de um juiz. Você, sua esposa, filhos, netos e outros de seu sangue levarão esse trauma por toda vida.
A prisão injusta de uma pessoa comum causa um mal para o preso, sua família e para a sociedade. No caso de um magistrado, os danos se estendem também à imagem do próprio Judiciário. A repercussão é imediata e danosa.
Em casos que tais, a Justiça deveria ser rápida na solução da lide para mostrar à sociedade se o juiz é ou não culpado. Não sendo culpado, deveria potencializar a mesma repercussão em sentido contrário.
É bem provável que a Justiça espere você completar 70 anos para não mais haver
chance de retorno ao cargo.
A honra do magistrado e de sua família termina virando detalhe.
Meu grau de compreensão me garante a existência de três julgamentos: 1) feito pelos homens, que é superficial;
2) feito pela consciência do suposto autor, que vai absolvê-lo ou
condená-lo; 3) feito por Deus, que é justo, cabal, definitivo. Deus julga as
partes e o próprio julgador.
Leia Eclesiastes.
Fraternal e solidário abraço.
Odilon de Oliveira - Campo Grande/MS
Para mostrar aos operadores do direito e à sociedade em geral que "As prerrogativas da magistratura brasileira, na prática, valem menos do que uma folha de papel higiênico", estou palestrando pelo País, acerca do Furacão, a maior farsa montada contra um juiz que mais não fez do que exercer com dignidade a sua função. No próximo dia 11 de maio estarei em Porto Velho (RO) e no dia 14 de maio em Barbacena (MG), onde será lançado o livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHO DO FURACÃO (Geração Editorial).
Maiores informações sobre os locais e horários das palestras serão repassados nos próximos blogs.
CONTAS BANCÁRIAS BLOQUEADAS
(Continuação)
"Nunca entendi bem essa
decisão, se bem que a cabeça de juiz, mesmo quando ele é um ministro, nem
sempre é entendível, porque pela sua decisão eu podia emitir cheques da Caixa,
por onde eu recebia os vencimentos de desembargador, mas não poderia emitir
cheques do Banco do Brasil, por onde eu recebia os meus vencimentos de professor;
a não ser que o ministro tivesse alguma picuinha com o Banco do Brasil.
Nessa
ocasião, tomei também conhecimento de que não haviam sido desbloqueados os meus
vencimentos do mês de abril, porque a determinação do ministro se referia
apenas aos vencimentos a partir da data da intimação e os vencimentos de abril
haviam sido bloqueados antes.
Para
resolver mais rapidamente esse impasse, pedi à gerente da minha conta que
indagasse à consultoria do Banco a respeito, e obtive a confirmação de que
realmente o desbloqueio só valia de maio em diante.
O pior não foi o bloqueio
dos meus vencimentos, que depois vieram a ser desbloqueados, mas o fato de eu não
poder fazer nenhum depósito nas minhas contas, nem de um centavo que fosse,
porque era imediatamente bloqueado. Apenas o que viesse a ser depositado pelo
Tribunal e pela Universidade estava liberado pelo Supremo Tribunal Federal.
Como eu tinha emitido
cheques pré-datados, em razão da construção da nossa casa de Itaipava, acabei
punido por mais uma falta de razoabilidade da Justiça, pois, quando a minha
conta corrente baixava do limite azul e eu entrava no vermelho, eu não podia
nem fazer depósito para cobrir meu débito, porque era imediatamente bloqueado."
Trecho do livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHO DO
FURACÃO (Geração Editorial), encontrável em www.saraiva.com.br e em
www.bondfaro.com.br
DEPOIMENTO DOS INDICIADOS
(Continuação)
"Logo que entrei, vi que lá
estava sentada uma senhora, à direita da cadeira onde sentaria o delegado, que
supus devesse ser um membro do Ministério Público Federal, e realmente era uma
subprocuradora-geral da República.
Quando chegou o delegado que
não fiquei sabendo quem era, ele sentou-se, fez a minha identificação de praxe,
e algumas perguntas sobre o meu patrimônio, que respondi prontamente, e quando deveria
passar aos fatos objeto da investigação, ele mesmo se encarregou de me dizer:
“Sobre os fatos, o senhor vai ficar calado, não é? Porque foi isso que fizeram
os seus colegas”.
Respondi afirmativamente,
sem saber a que colegas se referia, porque não perguntei, mas acredito que
devesse ser ao desembargador Ricardo Regueira, pois o juiz trabalhista Ernesto
Dória já tinha sido ouvido na carceragem do Rio de Janeiro, supondo que com
isso seria imediatamente liberado, embora não o tenha sido.
O meu advogado fez algumas
intervenções técnicas durante o meu depoimento, que o delegado federal atendeu,
fazendo constar, mas também não me lembro sobre o que foi.
A
subprocuradora-geral da República, presente à inquirição, passou-me a impressão
de que iria formular perguntas, mas quando o delegado federal lhe perguntou se
tinha alguma pergunta a fazer ela disse que não.
Dali fui encaminhado a uma
sala ao lado para ser “fichado”, para que fossem feitos alguns registros sobre
a minha pessoa, tendo eu respondido, nessa oportunidade, a todas as perguntas que
me foram feitas pelo meu inquisidor. O desembargador Ricardo Regueira foi
“ouvido”, quase concomitantemente, pois, assim que saí, ele entrou"."
(Continua na próxima semana).
Trecho do livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHO DO FURACÃO (Geração Editorial), encontrável em www.saraiva.com.br e em www.bondfaro.com.br
O DEZ CAPÍTULOS DO FURACÃO
(Continuação)
"No Capítulo 4, relato os terríveis e angustiantes movimentos do furacão, na carceragem da Polícia Federal no Rio de Janeiro; o exame de corpo de delito pelo qual fui despido para ser exposto ao ridículo; a surpresa do encontro com o desembargador Ricardo Regueira, que foi a maior vítima dessas infâmias; como fomos tratados com “restos de pizzas” pelos delegados federais, passando fome e sede; as necessidades fisiológicas feitas na presença de um policial federal, sem o direito de fechar a porta da privada; e a luta da minha filha com o pai e o marido injustamente presos.
"No Capítulo 4, relato os terríveis e angustiantes movimentos do furacão, na carceragem da Polícia Federal no Rio de Janeiro; o exame de corpo de delito pelo qual fui despido para ser exposto ao ridículo; a surpresa do encontro com o desembargador Ricardo Regueira, que foi a maior vítima dessas infâmias; como fomos tratados com “restos de pizzas” pelos delegados federais, passando fome e sede; as necessidades fisiológicas feitas na presença de um policial federal, sem o direito de fechar a porta da privada; e a luta da minha filha com o pai e o marido injustamente presos.
No Capítulo 5, mostro o deslocamento do furacão em direção a Brasília; as
revistas constrangedoras a que os agentes federais me submeteram na Base Aérea
do Galeão; a chegada à carceragem em Brasília, onde fui de novo despido e
examinado, passando por novo constrangimento; a prisão comum com grades e tudo
onde fomos colocados eu e o desembargador Ricardo Regueira, apesar de a
Constituição nos garantir prisão especial, em sala de Estado Maior; a colocação
numa cela em que o banheiro não tinha porta e onde havia espaço para dois
presos, mas fomos postos seis.
No Capítulo 6, trato dos momentos em que
estive no “olho do furacão”, na carceragem em Brasília; as intimações do
Supremo Tribunal Federal, que em vez de serem feitas aos nossos advogados,
todos de plantão naquela Corte, eram feitas pela televisão; os banhos de sol na
carceragem, onde conheci os outros detidos na operação furacão, e onde vim a
reconhecer dois homens, que vim a saber ali serem bingueiros, mas que tinham
estado no almoço no restaurante Fratelli que os ministros do Supremo e os conselheiros
do Conselho Nacional de Justiça concluíram ter sido um encontro para negociar
minhas decisões; a visita inesperada do então presidente da Associação dos
Juízes Federais, juiz Walter Nunes, que viu todo o desrespeito contra as
prerrogativas dos juízes, mas não conseguiu fazer com que o ministro Cezar
Peluso as corrigisse após os ofícios que fez denunciando tudo; o arrependimento
de um delegado federal, preso na mesma operação; a tomada de depoimentos de
desembargadores federais por um delegado federal, quando nem na área
administrativa um servidor de hierarquia inferior participa do julgamento de um
funcionário de hierarquia superior; a saída da carceragem e as lembranças do
cárcere."
(continua na próxima semana)
Trecho do livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHO DO FURACÃO (Geração Editorial), encontrável em www.saraiva.com.br e em www.bondfaro.com.br
DEPOIMENTO PRESTADO POR CARREIRA ALVIM, NO RIO DE JANEIRO, E QUE O CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA NÃO LEU.
(Continuação)
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO
(Notas Taquigráficas SAJ/CORTAQ)
Eu até dizia para o Doutor Pedro que o problema aqui é que, se eu fosse o Advogado, o recurso naquele caso seria melhor que uma reclamação para o STJ. Mas quem sou eu para dizer para os Advogados o que eles fazem e o que eles não/fazem? Não sou eu. Por quê? Porque as minhas decisões, Excelência, só valiam até a admissão do recurso - vou mostrar para Vossa Excelência depois. E não foi por causa desse negócio de Furacão, porque isso foi acontecer muito tempo depois. Eu dava liminar e, quando Chegava o recurso eu dizia: "Fica sem efeito" porque, se eles fossem para o STJ eles não iriam dizer que a competência era nossa. Ele é que tinha que se virar, por -exemplo, para negar Iiminar, para apreender máquina ... Entendeu? Então, eu ia mandar para ele lá. Confesso a Vossa Excelência que eu até tirava eficácia da liminar para deixar a responsabilidade em cima deles lá porque "afinal de contas, são Juízes superiores a nós.
Então, nesse caso da Betec poderia até haver um recurso mais adequado. Eles tentaram, por exemplo, um mandado de segurança, que o REGUEIRA extinguiu. Aí eles optaram pela reclamação, que, aliás, depois estive vendo as transcrições do voto do Ministro, em que ele cita Regimento Interno do Tribunal que o autoriza a conceder liminar, etc, etc.,
Agora dizer para Vossa Excelência ... É aquilo eu digo: eu tinha relação com o MEDINA? Não. O MEDINA - acho que Vossa Excelência ainda nem estava na Magistratura - esteve, à frente em duas administrações da AMB, todavida foi um homem muito respeitado. Em Minas Gerais, a consideração que o mineiro tem por ele é muito grande. Eu prefiro acreditar ... Não entrei em nenhum desses pormenores porque já tenho problema demais para tomar conhecimento desses fatos, porque isso me faz muito mal, principalmente sendo pessoas que conheço, que têm quarenta e tantos anos de Magistratura para serem jogados na lama como esse processo jogou o MEDINA, é injusto.
Torço para que exista céu e inferno para que essas pessoas possam prestar contas a alguém, num plano espiritual porque infelizmente os meus anos de Magistratura -- nem sei quantos tenho, entrei em 1989 - e os quarenta do MEDINA não valem nada porque um grupo de policiais recém entrados, onde há uma briga feroz - eu acompanho essa história, porque muitos deles jogam bola lá e estão sempre comentando os problemas públicos deste País -, quer dizer, pessoas que não sabem quem são as pessoas que eles estão investigando, jogam na lama uma pessoa com um passado desse.
Doutor ABEL, não é por ter ou não ter feito, não; mas deveria ter tido uma investigação em sigilo de justiça e prévia para saber se isso que a Polícia Federal fez é certo, porque não foi.
Nós temos laudos do assistente técnico que mostra que houve manipulação nesse caso.
Agora, fizeram isso com ele... Eu até comentava com o Doutor Pedro. Aliás, sabe que aqui nesta Casa, não sei se por que esta Casa é minha, hoje disse para minha filha para entrarmos pelo nosso elevador, porque eu ainda sou Desembargador desta Casa, sinto-me muito à vontade e nós estamos conversando. É como se Vossa Excelência estivesse me perguntando como aconteceram os fatos e eu estivesse relatando. Com a Doutora tenho pouco relacionamento, talvez nenhum, mas é de uma instituição a que eu pertenci, cuja associação eu até ajudei a fundar.
Mas quando eu vi, o Advogado do Ministro MEDINA falar na tribuna do Supremo que ele estava sofrendo muito porque tinha vergonha de olhar os filhos dele e os amigos nos olhos ... (continua na próxima semana).
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domingo, 15 de abril de 2012
FURACÃO COMPLETA CINCO ANOS DE IDADE
No dia 13 de abril passado, o FURACÃO completou cinco anos de idade, sendo que nada aconteceu, nesses anos todos, para apurar a farsa, a não ser o recebimento da denúncia pelo STF. Nenhum dos pedidos que fiz, inclusive alguns relacionados com a liberação de depósito do meu salário, ganho licitamente, foi despachado nem pelo ministro relator Cezar Peluso, e nem pelo seu sucessor na relatoria ministro Gilmar Mendes.
Aliás, aconteceu algo de novo sim. Depois de o STF, através do ministro Cezar Peluso, com o apoio posterior de toda a Corte, ter feito comigo a (#%@&*¨+$) que fez, o ministro Gilmar Mendes chutou o processo para o colo do STJ, onde se encontra.
Nessas circunstâncias, o princípio do JUIZ NATURAL, tão caro aos constitucionalistas, foi para o espaço, pelo fato de eu e o Ministro Medina termos sido aposentados compulsoriamente.
Esta é a justiça brasileira.
As instituições que quiserem conhecer melhor estes fatos, através de palestras (que são gratuitas), favor me contactar pelo e-mail carreira.alvim@yahoo.com.br, que atenderei com o maior prazer.
Estou diariamente no Facebook, mas os contatos podem ser feitos também pelo Linkedin, Myspace, Sonico, Orkut, Twitter e toda a rede social, por onde divulgo semanalmente a verdade sobre o FURACÃO.
AGUCE A SUA CURIOSIDADE
CONTAS BANCÁRIAS BLOQUEADAS
(continuação)
Aproveitei para conferir o
meu saldo no Banco Real, cuja conta, até então não estava bloqueada, mas
constatei que ele estava negativo em mil e poucos reais, embora,
posteriormente, também essa conta viesse a ser bloqueada.
Eu tivera conhecimento de
que as contas do desembargador Ricardo Regueira, do juiz trabalhista Ernesto
Dória e do procurador da República João Sérgio também haviam sido bloqueadas, e
tinha sido uma via-sacra para desbloqueá-las, tendo em vista que o ministro
Cezar Peluso, segundo informações da sua assessoria, chamara para si todos os
despachos de todos os requerimentos que entravam no processo, proibindo seus
assessores de minutar qualquer decisão a respeito.
Quando
vi a imprensa noticiar que os vencimentos dos desembargadores haviam sido
desbloqueados, tranquilizei-me porque a minha situação era exatamente igual à
dos três, e aguardei o dia seguinte para tentar movimentar de novo as minhas
contas; mas estava equivocado, pois quando falei com os gerentes dos bancos
disseram-me que as minhas contas em particular continuavam bloqueadas.
Nessa situação, liguei para
o meu advogado, dando-lhe conta do que estava acontecendo, e pedindo-lhe que
tomasse as providências para que fossem desbloqueadas as minhas contas
correntes para que eu pudesse sobreviver e pagar as minhas dívidas.
Passado algum tempo, e
depois de muita insistência junto ao gabinete do ministro, ele autorizou o
desbloqueio das minhas contas correntes; mas, para surpresa minha eu só podia
emitir cheques da Caixa, tendo perdido o direito de emitir cheques do Banco do
Brasil, pois, a partir de então o saque neste banco deveria ser feito de uma
única vez na boca do caixa de toda a quantia depositada.
(continua na próxima semana).
Trecho do livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHO DO FURACÃO (Geração Editorial), encontrável em www.saraiva.com.br e em www.bondfaro.com.br.
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