domingo, 4 de dezembro de 2011

A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR.

Por que o ministro Gilson Dipp, relator do processo administrativo contra CARREIRA ALVIM, no Conselho Nacional de Justiça, não intimou o advogado Castellar Guimarães, que convidou o desembargador para um almoço no restaurante Fratelli, no Rio de Janeiro, para perguntar a ele se o desembargador sabia que pessoas outras, além do seu genro, seriam convidadas para participar daquele almoço; e, mais, qual teria sido o motivo desse encontro.

NOTA - Por certo, este depoimento desmentiria todas as suposições que o ministro Gilson Dipp acolheu, e transmitiu aos demais conselheiros, para apear CARREIRA ALVIM do seu cargo no TRF-2, fazendo, por tabela, o mesmo jogo de que este tinha sido vítima, por parte do delegado federal, Ézino Vicente da Silva, do então procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, e do ministro Cezar Peluso do Supremo Tribunal Federal. A verdade verdadeira é coisa que mete medo nos tribunais e nos conselhos administrativos, que preferem as "suposições".

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