domingo, 4 de dezembro de 2011

MINISTRO CEZAR PELUSO DO STF CRITICA SUA PRÓPRIA FILHA JUÍZA SEM SABER QUE ERA ELA.

     "Sem saber, o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso (foto), criticou duramente a própria filha, a juíza Glaís de Toledo Piza Peluso, durante o julgamento ocorrido na quinta-feira (dia 7) em que o plenário do STF proibiu o uso indiscriminado de algemas.
     Na ocasião, o Supremo anulou por unanimidade um júri presidido por Glaís em Laranjal Paulista em 2005, no qual o pedreiro Antonio Sérgio da Silva foi condenado a 13 anos e meio por homicídio. Segundo os ministros, incluindo Peluso, a juíza errou ao determinar que Silva permanecesse algemado durante o júri.
     De acordo com eles, a decisão da juíza prejudicou a imagem do réu perante o júri, que é formado por leigos. Ao aparecer algemado, ele pode ter passado a idéia de que era uma "fera", segundo o STF.
    Durante o julgamento no STF, ninguém se deu conta de que a juíza sobre a qual todos falavam e criticavam era filha de Peluso. Nem o próprio vice-presidente do tribunal. Se tivesse notado, provavelmente ele teria se dado por impedido de  participar do julgamento. Mas ele não só participou como também criticou.
    Peluso disse que o ato contestado pelo pedreiro era ilícito e que teria ocorrido provavelmente por "inexperiência" da juíza. Hoje, a assessoria de imprensa do STF confirmou que a decisão derrubada pelo plenário era mesmo de Glaís e disse que Peluso não sabia que a própria filha tinha sido responsável por esse caso na 1ª Instância. Esse desconhecimento ocorre porque quando um recurso chega ao STF ele contesta a decisão anterior, no caso do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Em nenhum momento durante o julgamento foi citado o nome de Glaís."


NOTA - "ESTE FATO SERVE PARA CONFIRMAR O DITADO "CESTEIRO QUE FAZ UM CESTO FAZ UM CENTO E SE HOUVER PALHA FAZ DUZENTOS"
ASSIM COMO PELUSO JULGOU UM PROCESSO EM SABER QUE A JUÍZA ERA SUA FILHA, JULGOU TAMBÉM O MEU PROCESSO "PENSANDO" QUE EU ERA UM CORRUPTO.
NOS DOIS CASOS, FALTOU UMA VERIFICAÇÃO ACURADA DOS FATOS"





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