domingo, 13 de novembro de 2011

A FRASE IMPENSADA DO MINISTRO GILSON DIPP DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA NO PROCESSO ADMINISTRATIVO DE CARREIRA ALVIM

"A dúvida sobre o trabalho do juiz já justifica seu afastamento permanente" (Gilson Dipp, relator do processo no CNJ).

NOTA: Só que essa "dúvida foi decorreu da armação feita pela Polícia Federal, com o apoio do Ministério Público Federal e do STF, através do ministro Cezar Peluso (atual presidente da Corte), a respeito do que nada ainda se provou (nem comprovou), porque o processo penal está há mais de quatro anos paralisado no STF).
Ademais, o ministro Gilson Gipp, relator do processo administrativo no CNJ, sequer intimou o advogado Castellar Guimarães, que me convidou para almoçar no Restaurante Fratelli, na Barras da Tijuca, para saber dele a real versão dos fatos que motivaram aquele almoço. Ou seja: um dos princípais personagens, que deveria ter sido ouvido, porque era o anfitrião do almoço, não foi convocado para isso.
Isso comprova o que tenho dito nas minhas obras científicas: "QUANDO O JUIZ QUER, QUER, E, QUANDO NÃO QUER, NÃO QUER; E PONTO FINAL". E o ministro Gilson Dipp e o Conselho Nacional de Justiça não queriam a verdade, mas uma "suposição" que lhes permitisse fazer o que fizeram, ou seja, me aposentar compulsoriamente, por ter aceito um almoço, que nada tinha de ilícito.
Ademais o ministro Gilson Dipp, que participou, a meu convite, de um encontro em Buenos Aires, sobre "Os desafios da corrupção", não foi foi patrocinado pelo evento, como aceitou JANTAR num restaurante da capital portenha, juntamente com o ministro Cezar Peluso e outros convidados, no encerramento do encontro. E COM ELE, NADA ACONTECEU.
Leiam o livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHO DO FURACÃO, no capítulo "A ética para si e a ética para os outros", onde conto pormenores desse encontro.

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