(continuação)
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Fazer
uma audiência com o juiz Carlos Velloso era mais do que um privilégio, era uma
dádiva que eu recebia como um dos mais privilegiados advogados do foro.
O
primeiro concurso que fiz, em Minas, foi para advogado de ofício na Justiça
Militar, seguido dos concursos para a magistratura do estado de Minas Gerais,
procurador da República, juiz do trabalho, e, finalmente, juiz federal.
Cedo,
adquiri o hábito de estudar por prazer, e, quando havia algum concurso, lá
estava eu devidamente habilitado a fazê-lo; era só me inscrever, fazer as
provas, e colher os resultados, sempre prazerosos.
Um dos convites que mais me
honrou na juventude foi-me feito pelo professor Carlos Velloso, da Faculdade
Mineira de Direito, para ser o seu assistente na cadeira de Direito Constitucional,
que infelizmente não pude aceitar porque, tendo sido nomeado procurador da
República, tinha recebido uma convocação do então procurador-geral da
República, José Carlos Moreira Alves, para trabalhar em Brasília; chamado que,
aceito, determinou a minha transferência para a capital federal.
(continua na próxima semana)
________________________________________________________ Trecho do livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHO DO FURACÃO (Geração Editorial), encontrável nas livrarias SARAIVA e TRAVESSA, e também em www.livrariasaraiva.com.br, www.travessa.com.br, www.estantevirtual.com.br, www.bondefaro.com.br e em outras livrarias do País.
Quando tiver de presentear um advogado, procurador, membro do Ministério Público ou juiz, dê de presente o Furacão.
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