segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

APRESENTAÇÃO DO LIVRO DO FURACÃO

(continuação)
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No capítulo 4, relato os terríveis e angustiantes movimentos do furacão, na carceragem da Polícia Federal no Rio de Janeiro; o exame de corpo de delito pelo qual fui despido para ser exposto ao ridículo; a surpresa do encontro com o desembargador Ricardo Regueira, que foi a maior vítima dessas infâmias; como fomos tratados com “restos de pizzas” pelos delegados federais, passando fome e sede; as necessidades fisiológicas feitas na presença de um policial federal, sem o direito de fechar a porta da privada; e a luta da minha filha com o pai e o marido injustamente presos.

No capítulo 5, mostro o deslocamento do furacão em direção a Brasília; as revistas constrangedoras a que os agentes federais me submeteram na Base Aérea do Galeão; a chegada à carceragem em Brasília, onde fui de novo despido e examinado, passando por novo constrangimento; a prisão comum com grades e tudo onde fomos colocados eu e o desembargador Ricardo Regueira, apesar de a Constituição nos garantir prisão especial, em sala de Estado Maior; a colocação numa cela em que o banheiro não tinha porta e onde havia espaço para dois presos, mas fomos postos seis. 
(continua na próxima semana)
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Trecho do livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHO DO FURACÃO (Geração Editorial), encontrável na versão E-book nas livrarias SARAIVA e TRAVESSA, e em www.livrariasaraiva.com.br, www.travessa.com.br, www.livrariacultura.com.br e também em www.estantevirtual.com.br, www.bondfaro.com.br e em outras livrarias do País. 

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