________________________________________________________
No capítulo 4, relato os terríveis e angustiantes
movimentos do furacão, na carceragem da Polícia Federal no Rio de Janeiro; o
exame de corpo de delito pelo qual fui despido para ser exposto ao ridículo; a
surpresa do encontro com o desembargador Ricardo Regueira, que foi a maior
vítima dessas infâmias; como fomos tratados com “restos de pizzas” pelos delegados
federais, passando fome e sede; as necessidades fisiológicas feitas na presença
de um policial federal, sem o direito de fechar a porta da privada; e a luta da
minha filha com o pai e o marido injustamente presos.
No
capítulo 5, mostro o deslocamento do furacão em direção a Brasília; as
revistas constrangedoras a que os agentes federais me submeteram na Base Aérea
do Galeão; a chegada à carceragem em Brasília, onde fui de novo despido e
examinado, passando por novo constrangimento; a prisão comum com grades e tudo
onde fomos colocados eu e o desembargador Ricardo Regueira, apesar de a
Constituição nos garantir prisão especial, em sala de Estado Maior; a colocação
numa cela em que o banheiro não tinha porta e onde havia espaço para dois
presos, mas fomos postos seis.
(continua na próxima semana)
_________________________________________________________
Trecho do livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHO DO FURACÃO (Geração Editorial), encontrável na versão E-book nas livrarias SARAIVA e TRAVESSA, e em www.livrariasaraiva.com.br, www.travessa.com.br, www.livrariacultura.com.br e também em www.estantevirtual.com.br, www.bondfaro.com.br e em outras livrarias do País.
Nenhum comentário:
Postar um comentário