domingo, 7 de abril de 2013

POR FAVOR, NÃO SE CANSE DESSA EMPREITADA.


"Todos nós brasileiros precisamos divulgar o que pessoas como as que usaram o Poder para em nome dele praticar vários abusos. Carreira Alvim, por favor não se canse dessa empreitada, de mostrar tudo para o povo brasileiro ..." (Mário Carvalho)

NOTA: Não me cansarei não. Enquanto tiver forças, atualizarei este blog semanalmente para que os brasileiros saibam o que são na verdade as nossas instituições (Polícia Federal, Ministério Público Federal e Justiça), e o que padece um juiz quando é vítima da irresponsabiidade dos que exercem o poder.

Aliás, dois dos que fizeram isso comigo (ex-ministro CEZAR PELUSO  e o ex-procurador da República FERNANDO ANTÔNIO DE SOUZA) já verstiram o "pijama", mas, oportunamente, serão chamados a responder pelo que fizeram no exercício da função pública. 

É só aguardar o resultado da ação penal que tramita hoje no STJ, sob a direção da ministra Eliana Calmon, que, tenho certeza, terá o maior empenho em descolbrir o que se esconde por detrás desse maldito furacão armado pelo ex-ministro do STF, que inclusive custou a vida do nosso colega Des. RICARDO REGUEIRA.   

Ao lado da minha produção científica e do magistério na Faculdade Nacional de Direito da UFRF, o meu principal objetivo na vida e desvendar esse "mistério" do furacão, para mostrar aos brasileiros que "onde falta a razão a imaginação preenche", e que ele não passa de uma criação mental dos meus três principais algozes (Delegado ÉZIO VICENTE DA SILVA, ex-ministro CEZAR PELUSO e ex-procurador-Geral da República, ANTÔNIO FERNANDO DE SOUZA). O porquê disso tudo, nem eu mesmo sei.

Um comentário:

  1. Quiçá o pijama deles fosse igual ao dos irmãos METRALHA, pq quem deveria ter sentido o gosto de uma boa algemada seriam eles, para aprenderem a respeitar um ser humano, independentemente de ser desembargador, ou nao. Mas Deus escreve certo por linhas tortas, e se não fosse a OPERAÇÃO HURRICANE ninguém conheceria as entranhas sujas do sistema. Pena terem usado como cobaia um homem de bem, quando tantos bandidos estão por aí à solta, e nguém faz absolutamente nada.

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