domingo, 6 de janeiro de 2013

QUANDO A (IN)JUSTIÇA PRETENDE FAZER "ADORINHA" E FAZ "MORCEGO"

     Quando a (in)Justiça  autoriza o grampeamento de telefones de pessoas postas sob suspeita pelo Ministério Público, deveria ter também ter o interesse em apurar se as gravações feitas retratam a veracidade do que foi grampeado, e punir os que exarcebarem das suas atribuições. Isso, no entanto, não acontece.
      No meu caso, como no de inúmeros outros grampeados, o que a (in)Justiça fez foi autorizar o grampo, o que permitiu á Polícia Federal fazer uma "armação" contra mim, montando frase que eu não disse, com palavras exparsas da conversa, sem demonstrar qualquer interesse em apurar que as instituições (Polícia Federal, Ministério Público Federal e STF) usaram a  Justiça, para perseguir um juiz que mais não fez do que exercer a sua atividade, nos limites da ética.
      No fundo, a in (Justiça), pretendendo fazer andorinha (apurar crimes praticados por juízes), acaba fazendo um baita dum morcego (dando à Polícia Federal o que ela precisa para montar suas fraudes), para comprometer a honorabilidade de um magistrado. 
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