Prezado Dr. Carreira Alvim. No aeroporto de Brasília, meses atrás,
comprei o seu livro. A leitura foi contínua. Comentei em aula com os
meus alunos de Processo Penal, e foi, e é, tema de aula. No primeiro
instante da leitura já percebi a malícia e a maldade da operação. Embora
possa imaginar, incalculável é a dor da honra ilibada atacada, porém, a
sua dignidade é maior. E a dimensão da sua dignidade eu percebo pela
reação dos alunos ao tomerem conhecimento dos fatos e do seu livro, que
tenho usado até em processos judiciais.Penso que muitos outros advogados
e professores de direito fazem o mesmo. Embora não tenha tido a honra
de conhecê-lo
pessoalmente, o conheço na dimensão que mais engrandece um homem, que é
o sofrimento na injustiça. Assim, sem qualquer pretensão, fiquei
imensamente feliz em encontrá-lo no face, ademais, participando do
movimento "A OAB PARA OS ADVOGADOS", que a bondade de centenas de Colegas
criou para tentar auxiliar na grande crise que envolve os operadores do
direito, da qual o seu caso é emblemático. Agradecemos a sua
participação, que para nós Gaúchos é uma honra, e confesso que quando
terminei a leitura do seu livro, pensei que um dia ( talvez), o Senhor
pudesse fazer uma palestra aos alunos da nossa Universidade (Unisinos),
ou num grande encontro de Advogados efetivamente comprometidos com a
Justiça. Quem saberá? Saudações. Ricardo Cunha
Martins.
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