domingo, 14 de outubro de 2012

ENTREVISTA DE CARREIRA ALVIM AO "DIÁRIO DIGITAL" DE CAMPO GRANDE-MS


 NO OLHO DO FURACÃO
Editora Neiba Ota
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(continuação)

PERGUNTA: Quais as provas que o senhor encontrou?

RESPOSTA: Gravaram conversa, achando que eu negaria. O perito Ricardo Molina descobriu que foi alterada. A Polícia Federal montou e fez a perícia. Quando eu peguei o laudo, percebi que tive uma conversa com Júnior (genro), dizendo que não dava para pagar a passagem do ministro, disse que era para pagar em dinheiro. Depois, descobri que era uma armação. Como não encontram dinheiro na minha casa, não encontraram nada, deixaram como está. Já se passaram quatro anos e nada. Regueira morreu. Agora torcem para que eu morra e arquiva-se  o processo. Até o procurador-geral da República alterou uma conversa minha com meu assessor. Minha luta é para que apurem isso. Dizem que o tempo corre a favor do réu, mas do réu bandido, porque ele é culpado. Eu não. Quero que julguem logo, porque sou inocente. Não me sujaria por um milhão do jogo do bicho.
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(continua na próxim a semana) 

NOTA: Na época dessa entrevista, haviam se passado 4 (quatro) anos, porque, agora, já são passados 6 (seis), e continua "tudo como dantes no quartel de Abrantes". 

2 comentários:

  1. http://www.youtube.com/watch?v=OG4Sksnw_4c&feature=share&list=UUckNh_Uysr1k_sayD-gCgyA

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  2. http://www.youtube.com/watch?v=OG4Sksnw_4c&feature=share&list=UUckNh_Uysr1k_sayD-gCgyA

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