"Sou
médico e fui cassado, há mais de quinze anos, pelo Conselho Federal de Medicina.
Não seria nada demais, se a cassação do exercício profissional fosse devidamente
cominada como manda a Constituição Federal (não existe pena perpétua no
Brasil!), e, se o principio da razoabilidade e proporcionalidade tivessem sido
levados em consideração. Senão vejamos: fui cassado por questão de gestão! Não
houve ato médico envolvido na questão! Virei desafeto do Conselho Federal de Medicina,
em virtude das denúncias que fiz contra o tribunal de exceção que impera
naquela entidade. Entrei com processo na justiça contra o abuso de poder e a
arbitrariedade sofrida. Tudo em vão! Eu perguntaria: onde estamos? Que país é
esse? Que justiça é essa que permite a cassação, com aplicação de pena perpétua
contra um profissional médico que sempre foi elogiado pelos seus clientes e
jamais foi denunciado por má prática do exercício profissional por nenhum de
seus pacientes?" (Enviado pelo blog).
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