Sem questionar os motivos da prisão de Marcos Valério, na "Operação Terra do Nunca", da polícia baiana --que deve ser arbitrária como é a maioria das prisões no governo do PT --, ele, que não é um juiz, foi recolhido a uma prisão em CELA ESPECIAL, na sede da POLINTER de Salvador, por determinação de um Juiz de direito, enquanto os Desembargadores Federais CARREIRA ALVIM e RICARDO REGUEIRA, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, com base em "montagens" feitas pela Polícia Federal, sob o comando do delegado federal Ézio Vicente da Silva, com a cumplicidade do então procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, foram presos por determinação do ministro CEZAR PULUSO, do Supremo Tribunal Federal, e recolhidos a uma CELA COMUM na carceragem da Polícia Federal de Brasília, onde permaneceram por oito dias, comendo "morninhas" em companhia de donos de bingo.
NOTA - Se algum dia, você, portador de prerrogativas constitucionais, vier a ser preso, torça para que a ordem parta de uma Juiz de direito, porque será recolhido a uma CELA ESPECIAL, porque, se vier a ser preso por determinação de um ministro do STF, por certo será recolhido a uma CELA COMUM.
OUTRA NOTA - O preso Marcos Valério tem à sua disposição três instâncias, para pedir um "habeas corpus" (Tribunal de Justiça da Bahia, Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal), enquanto CARREIRA ALVIM e RICARDO REGUEIRA, presos por determinação de um ministro do STF, não tinham a quem recorrer, ficando literalmente nas mãos de Deu, e a depender da vontade soberana do ministro Cezar Peluso.
(Notícia publicada por O Globo, de 4.12.11, primeiro caderno, pág. 9).
OUTRA NOTA - O preso Marcos Valério tem à sua disposição três instâncias, para pedir um "habeas corpus" (Tribunal de Justiça da Bahia, Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal), enquanto CARREIRA ALVIM e RICARDO REGUEIRA, presos por determinação de um ministro do STF, não tinham a quem recorrer, ficando literalmente nas mãos de Deu, e a depender da vontade soberana do ministro Cezar Peluso.
(Notícia publicada por O Globo, de 4.12.11, primeiro caderno, pág. 9).
VIVA AS PRERROGATIVAS DO JUIZ BRASILEIRO!
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