domingo, 9 de outubro de 2011

O QUE O CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA NÃO QUIS VER (1)

No seu depoimento, prestado na 6ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro, José Renado, um dos convidados de Castellar Guimarães, para o almoço no restaurante Fratelli com Carreira Alvim, declarou:

"(...) que o encontro com o desembargador Carreira Alvim foi muito depois da liberação das máquinas, tendo ocorrido em janeiro de 2007; que no encontro haviam duas pessoas de Minas Gerais, que vieram conversar com o Dr. Carreira a respeito de edição de livros naquele estado da federação; que foi apresentado a Carreira Alvim naquele momento; que foi uma coincidência o interrogando ir a este encontro, porque um amigo seu de Minas [Castellar Guimarães] já tinha o encontro agendado com o desembargador, com este objetivo, e apenas convidou o interrogando para acompanhá-lo; que foi apresentado ao desembargador neste dia (...)".

OBS: Estas declarações confirmam aquilo que digo no livro "Operação Hurricane: Um juiz no olho do furacão", de que, para mim, a este encontro iriam apenas o meu genro e eu, convidados de Castellar Guimarães; mas isso o CNJ não quis ver, porque essa circunstância desmentia o fundamento que ele adotou para me aposentar, dizendo que eu deveria saber quem eram os convidados.

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