sexta-feira, 13 de junho de 2014

MAIS "TRAPALHADA" DA POLÍCIA FEDERAL E DO MINISTÉRIO PÚBLICO

advogado Dr. Eladio Augusto Amorim Mesquita foi mais uma vítima das trapalhadas da Polícia Federal e do Ministério Público, no seu afã de mostrar (mal) serviço, e escreveu um livro intitulado "Quando o Poder é injusto", (Editora Kelps), que me enviou com com uma sensível dedicatória, própria dos injustiçados: "Prof. Carreira Alvim, a injustiça dói na alma, mas não tira a dignidade do homem de bem. Com admiração. Eládio. Abril/14".
Eládio Augusto Amorim Mesquita, então Presidente da Comissão de Exame de Ordem da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Seção de Goiás, foi acusado, juntamente com outros colegas, de envolvimento em fraude na realização do Exame de Ordem, que avalia o bacharel em dois tipos de provas para o exercício da profissão de advogado; e conta em livro como a sua vida se transformou da noite para o dia, apesar de nada do que se alegava contra ele ser verdadeiro.
A Polícia Federal tem um comportamento padronizado, que, no meu caso, quando da Operação Hurricane, era ignorar todas as prerrogativas constitucionais asseguradas ao juiz pela Constituição, encoberto pela frase: "Isto é OPERACIONAL, Excelência; não tem nada a ver com as prerrogativas dos juízes".
No caso do advogado Eládio, muitas passagens parecem repetir o que ocorreu comigo na Operação Hurricane, fazendo parecer que a Polícia Federal tem uma cartilha com "relatos padronizados", onde os algozes apenas trocam o nome das suas vítimas.
A partir do próximo blog, transcreverei algumas passagens do livro do livro "Quando o Poder é Injusto", relatando as angústias por que passou nas mãos de instituições que deveriam servir para proteger o cidadão brasileiro, mas que, na prática, manipula e age contra ele.
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NOTA: É incrível como toda "trapalhada" da Polícia Federal conduz a uma "trapalhada" subsequente do Ministério Público.
Adiantando ao leitor: o inquérito policial foi arquivado pela Justiça.

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