domingo, 15 de dezembro de 2013

PODEMOS ACREDITAR NA NOSSA JUSTIÇA?


PRÉDIO DO STF EM BRASÍLIA
Como se sabe, o governo nada mais é do que a integração dos três poderes do Estado: Legislativo, Executivo e Judiciário.
A mídia noticia,hoje, que o Supremo Tribunal Federal inflou a quantidade de beneficiários do plano de saúde do órgão para receber um repasse maior de recursos da União usados na assistência médica e odontológica dos servidores. Pelo menos nos últimos três anos, a instância máxima do Judiciário informou à Secretaria de Orçamento Federal (SOF) que o STF-Med -- um plano de autogestão -- tem entre 6,1 mil a 6,7 mil titulares, dependentes e agregados, quando, na verdade, o plano não conta com mais de 4,2 mil usuários. 
Como o Poder Judiciário é também governo, tanto quanto o Poder Executivo, tem-se o governo (Judiciário) enganando a si próprio (pensando enganar o Executivo).
Embora informe o STF que os "problemas já foram corrigidos", não seria de se aplicar ao caso a teoria do domínio do fato, que ele aplicou no processo do mensalão? No caso do mensalão, o domínio do fato foi atribuído a José Dirceu; mas, no caso do STF, quem teria esse domínio do fato? Ou seja, quem, devendo saber do que acontecia lá dentro, acabou não sabendo?
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NOTA: Eu, particularmente, não acredito no STF, porque ele recebeu contra mim uma denúncia (CEZAR PELUSO) por algo que não fiz, baseado em mancomunações da Polícia Federal (ÉLZIO VICENTE DA SILVA), aceitas pelo Ministério Público (ANTÔNIO FERNANDO DE SOUZA). 
Vou gritar esta verdade aos quatro ventos, enquanto tiver voz, ainda que não seja ouvido pela Justiça. 

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