(continuação)
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"Nesta
oportunidade, busco demonstrar como fui alvo de um esquema dos mais perversos
armados contra um ser humano pela Polícia Federal, estimulada pelo Ministério
Público Federal e autorizada pelo Supremo Tribunal Federal, cujo principal
objetivo era evitar que eu não chegasse à presidência do Tribunal Regional
Federal da 2ª Região, como seu candidato natural, pela ordem de antiguidade, e
para não incomodar nessa função o Poder Público, que se considera muitas vezes acima
da lei e da Constituição.
Por
ter uma consciência judicante mais afinada com as necessidades do povo do que
com os afagos aos poderosos, tornei-me uma pedra no sapato dos que não me
queriam ver presidente do Tribunal a que pertencia, a ponto de montarem contra
mim uma operação tão perversa quanto espalhafatosa, com tramas e montagens que
fazem corar o mais descrente dos cidadãos na Justiça.
Dividi
os assuntos em tantas partes quantas necessárias para esclarecer o que
realmente aconteceu, ou seja, os fatos e a versão verdadeira desses fatos,
porque aquela concebida pelas mentes que compõem a parte malsã da Polícia
Federal fica por conta de quem quiser acreditar nela.
Costumo
dizer que “o juiz, quando quer, quer, e, quando não quer, não quer, e ponto final”,
pouco importando a lei ou as provas; pelo que se, apesar de tudo, quiserem me
condenar, nada poderei fazer para impedir que condenem.
Espero
que o Supremo Tribunal Federal, em face de todos os esclarecimentos que faço,
se debruce sobre as provas para descobrir a verdade, mandando fazer uma perícia
sobre as conversas entre eu e meu genro por uma entidade neutra, que não seja o
Instituto Nacional de Criminalística, que é um órgão da própria Polícia Federal
e jamais vai comprometer a própria instituição; como aconteceu, aliás, no
processo do meu genro, em que procurou por todas as formas obstaculizar a
participação na perícia determinada pela juíza do professor e perito Ricardo Molina,
para não se ver desmascarada na farsa montada contra nós."
(continua na próxima semana)
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Trecho do livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHODO FURACÃO Geração Editorial), encontrável, inclusive na versão e-book, na livrarias SARAIVA e TRAVESSA, e em www.livrarias.saraiva.com.br, www.travessa.com.br, www.livrariacultura.com.br e também em www.estantevirtual.com.br, www.bondfaro.com.br e em outras livrarias do País.
NOTA: Atualmente o processo penal se encontra no STJ, para onde o STF chutou a bola, depois de ter, irresponsavelmente, recebido a denúncia, que não tem nem pé nem cabeça, a não ser na cabeça de Élzio Vicente da Silva (Polícia Federal), Antônio Fernando de Souza (ex-procurador-geral da República) e Cezar Peluso (ex-ministro do STF).
NOTA: Atualmente o processo penal se encontra no STJ, para onde o STF chutou a bola, depois de ter, irresponsavelmente, recebido a denúncia, que não tem nem pé nem cabeça, a não ser na cabeça de Élzio Vicente da Silva (Polícia Federal), Antônio Fernando de Souza (ex-procurador-geral da República) e Cezar Peluso (ex-ministro do STF).
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