segunda-feira, 29 de julho de 2013

DESMONTANDO A TRAMA [DA POLÍCIA FEDERAL]


(continuação)
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"Numa determinada passagem do seu relatório, a Polícia Federal diz que eu sabia que estava grampeado, mas que não contava com a sua Contra Inteligência --, na verdade uma Contra Burrice --, que acompanhava meus passos e me fotografava aonde quer que eu fosse, e que foi assim que eu teria sido “apanhado”.
Essa afirmativa não é verdadeira, porque, se fosse, teria ela juntado as fotos no inquérito policial e o denunciante as tinha incluído também na sua denúncia, e lá as únicas fotos que existem são as do restaurante Fratelli, fato que eu nunca neguei, e não por conta de ter fotografado, contestando apenas a versão do fato que a Polícia Federal e o ministério público deram desse episódio.
Conseguimos que, no processo do meu genro, perante a Justiça federal, fosse autorizado pela juíza que o perito professor Ricardo Molina, da Universidade de Campinas tivesse acesso aos diálogos que tivemos e à conversa onde falou do milhão para Carreira Alvim, tendo-lhe sido entregues dois arquivos de áudio compactados e duas folhas, contendo registros da Polícia Federal, nas quais constavam referências às gravações, bem assim quesitos específicos para que fossem respondidos de forma fundamentada."

(continua na próxima semana)
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Trecho do livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHO DO FURACÃO (Geração Editorial), encontrável nas livrarias SARAIVA e também em www.saraiva.com.br, www.estantevirtual.com.br, www.bondfaro.com.br e nas livrarias de todo o País.

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