(continuação)
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"Numa determinada
passagem do seu relatório, a Polícia Federal diz que eu sabia que estava
grampeado, mas que não contava com a sua Contra Inteligência --, na verdade uma Contra Burrice --, que acompanhava
meus passos e me fotografava aonde quer que eu fosse, e que foi assim que eu
teria sido “apanhado”.
Essa
afirmativa não é verdadeira, porque, se fosse, teria ela juntado as fotos no
inquérito policial e o denunciante as tinha incluído também na sua denúncia, e
lá as únicas fotos que existem são as do restaurante Fratelli, fato que eu
nunca neguei, e não por conta de ter fotografado, contestando apenas a versão
do fato que a Polícia Federal e o ministério público deram desse episódio.
Conseguimos que, no processo do meu genro,
perante a Justiça federal, fosse autorizado pela juíza que o perito professor
Ricardo Molina, da Universidade de Campinas tivesse acesso aos diálogos que
tivemos e à conversa onde falou do milhão para Carreira Alvim, tendo-lhe sido
entregues dois arquivos de áudio
compactados e duas folhas, contendo registros da Polícia Federal, nas quais
constavam referências às gravações, bem assim quesitos específicos para que
fossem respondidos de forma fundamentada."
(continua na próxima semana)
(continua na próxima semana)
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Trecho do livro OPERAÇÃO HURRICANE: UM JUIZ NO OLHO DO FURACÃO (Geração Editorial), encontrável nas livrarias SARAIVA e também em www.saraiva.com.br, www.estantevirtual.com.br, www.bondfaro.com.br e nas livrarias de todo o País.
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