domingo, 21 de outubro de 2012

A JUSTIÇA TARDIA É A PIOR DAS INJUSTIÇAS.



Desembargador Carreira Alvim: "Sou Adriana Rocha Botelho, a mãe de MARIA CLARA de 6 anos, que foi levada para Portugal pelo pai português após uma decisão no dia 19/12/2011 da juíza substituta da 11ª vara federal, Ana Carolina Dias Lima Fernandes. Posteriormente, essa decisão foi revogada pelo desembargador José Amilcar Machado, em 20/12/2011, que ordenou o retorno imediato da minha filha ao Brasil. Porém, já era tarde, em questão de algumas horas em que entreguei minha filha no Consulado Português, meu ex-marido já tinha conseguido tirá-la do País. Até o presente momento, MARIA CLARA não retornou ao Brasil, e não consegui obter qualquer notícia de minha filha. Espero que a justiça brasileira, que o Estado brasileiro atue com empenho para fazer cumprir a decisão do desembargador, e desejo firmemente que Portugal aja com a mesma reciprocidade para com o Estado brasileiro.
O retorno de MARIA CLARA ao Brasil, dando cumprimento à decisão judicial do desembargador do Tribunal Regional Federal da 1º Região, em Brasília, José Amílcar Mchado, que suspendeu, na noite desta terça-feira, 20 de dezembro de 2011, os efeitos da determinação da juíza substituta da 11ª Vara da Justiça Federal, que repatria a menina MARIA CLARA a Portgual. Com a determinação do TRF-1, o retorno de MARIA CLARA ao Brasil deve ser imediato."
_______________________________________________________________________________
"Quando o silêncio se fizer mais pesado ao redor de teus passos, aguça os ouvidos e escuta A voz do amor ressoará de novo na acústida de tua alma e as grandes palavras que os séculos não apagaram voltarão mais nítidas ao círculo de tua esperança, para que tuas feridas se convertam em rosas e para que o teu cansaço se transubstancie em triunfo" (São Francisco de Assis).
 _____________________________________________________________________
NOTA: A minha mensagem a essa MÃE é que, apenas os que já foram vítimas da Justiça brasileira conseguem entender o tamanho e a profundidade da sua dor; o que deveria fazer com que os nossos juízes usassem mais o bom senso e a sensibilidade, antes de proferir sentenças monstruosas, que estraçalham a alma das pessoas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário