"Dr. José Eduardo. Obrigado por me
aceitar aqui, aproveito o momento para parabenizá-lo pelo livro e deixo
consignado que acredito na sua versão, como também no descrédito da Polícia
Federal. Parabéns pelo livro e lamento a verdadeira cruzada vivenciada. Parabéns
e obrigado." (Vili Albuquerque)
"Professor Carreira Alvim. Sempre corri pra comprar seus livros assim que saía uma nova lei e o senhor publicava uma obra comentada ou mesmo uma atualização. Hoje, no aeroporto de Brasília, comprei seu livro sobre a "Operação Hurricane" e confesso que chorei nos primeiros capítulos. Desejo-lhe força, fé em Deus e, como no antigo caso da Escola Base, que não seja tarde demais quanto a verdade for esclarecida." (Laura Patrícia Palumbro)
"Professor Carreira Alvim. Sempre corri pra comprar seus livros assim que saía uma nova lei e o senhor publicava uma obra comentada ou mesmo uma atualização. Hoje, no aeroporto de Brasília, comprei seu livro sobre a "Operação Hurricane" e confesso que chorei nos primeiros capítulos. Desejo-lhe força, fé em Deus e, como no antigo caso da Escola Base, que não seja tarde demais quanto a verdade for esclarecida." (Laura Patrícia Palumbro)
"Exmº Des. Carreira Alvim. O
livro chegou hoje. A impressão ficou muito boa. E li a apresentação. Parece que
ainda há pendência no Judiciário acerca do caso. Já elogio a coragem de V. Exª.
Tenho poucas informações sobre o caso, pois, morava na Rússia em 2007. Recebia
informações superficiais do Brasil apenas através da leitura diária do Estado
de Minas - on line. Prima facie, todas as questões que
levanta no sumário são fatos cotidianos na vida de quem precisa conviver com o
judiciário brasileiro, como eu.
Lerei o livro, assim que
puder, como disse. Mas, já adianto que tem minha simpatia, pois, já li na
apresentação que o mandado de busca e apreensão foi assinado pelo Min. Cezar
Peluso. Figura que não tem minha presunção de ser ético e moral. Pois, já tem
como ninho o TJSP. Depois, porque a postura do mesmo, em situações relevantes,
depõe contra o mesmo (Investigações da Corregedora Calmon - Votos em alguns
processos do STF - E, principalmente, a Tirania com que o Deus Peluso vê as
partes, as pessoas e suas vidas na relação processual - Propostas absurdas,
como promover juízes por merecimento com base em número de conciliações. Então,
forçariam a conciliação e penalizariam a que não conciliasse por atrapalhar sua
carreira? A proposta é essa? - etc.)
Volto a afirmar que o
Judiciário brasileiro se auto enfiou em uma lama, uma crise caótica.
Consequente, da postura política entre suas decisões sempre para chancelar a
Tirania do Executivo em detrimento dos Direitos Fundamentais e Humanos dos
Cidadãos. E o Deus continua propondo o aumento das atrocidades. Por limitação
intelectual ou por conivência. Não me interessa. Em relação à vossa causa,
preciso de informações para formar convencimento próprio. Acredito que a
leitura do livro será um início. Renovo considerações." (Rafael Jayme Tanure)
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