Assim como o dossiê contra o presidente do Brasil de mentirinha, Paulo Ventura (O Brado Retumbante), foi forjado, não passando de uma farsa, também as provas para me incriminar (Carreira Alvim) foram "montadas" (e mal montadas) pela Polícia Federal, com a cumplicidade do Ministério Público Federal e autorização do Ministro Cezar Peluso, do Supremo Tribunal Federal, fazendo constar do relatório frases que nunca proferi e situações das quais nunca participei (restaurante Fratelli).
Se o Supremo Tribunal Federal quiser saber realmente da verdade é muito simples, bastando mandar fazer uma perícia séria, que não seja pelo Instituto Nacional de Criminalística da própria Polícia Federal (seria colocar a raposa para tomar conta do galinheiro), nas fitas de onde foram extraídas as conversas; o que não quis fazer o Conselho Nacional de Justiça, que preferiu aposentar-me com base em suposições irreais e absurdas, sem apoio na realidade dos fatos. Tanto que não ouviu uma sequer das pessoas que estiveram no restaurante naquele maldito e indigesto almoço.
Se o Supremo Tribunal Federal quiser saber realmente da verdade é muito simples, bastando mandar fazer uma perícia séria, que não seja pelo Instituto Nacional de Criminalística da própria Polícia Federal (seria colocar a raposa para tomar conta do galinheiro), nas fitas de onde foram extraídas as conversas; o que não quis fazer o Conselho Nacional de Justiça, que preferiu aposentar-me com base em suposições irreais e absurdas, sem apoio na realidade dos fatos. Tanto que não ouviu uma sequer das pessoas que estiveram no restaurante naquele maldito e indigesto almoço.
NOTA - A minha vida tem sido, por obra das instituições que deveriam zelar pela minha segurança (Polícia Federal, Ministério Público Federal e Supremo Tribunal Federal), uma verdadeira NOVELA, ou, no mínimo uma substanciosa MINISSÉRIE, bem mais interessante, aliás, do que as que são exibidas diariamente pela Rede Globo de Televisão. Tanto quanto nessas novelas, a imaginação dos autores da farsa armada contra mim andou solta.
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